Editorial – edição 1269

O conjunto formado por produtos utilizados por uma família durante um mês é chamado de cesta básica e podem conter produtos dos gêneros alimentícios, higiene e limpeza.
Não existe um consenso sobre quais produtos formam a cesta básica sendo que a lista de itens inclusos pode variar de acordo com a finalidade para a qual é definida, ou de acordo com o distribuidor que a compõe. Há leis em alguns estados brasileiros que proporcionam isenção de impostos sobre produtos da cesta básica definida por cada um deles.
No Brasil, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) utiliza a Cesta Básica Nacional, ou Ração Essencial Mínima, composta de treze gêneros alimentícios com a finalidade de monitorar a evolução do preço deles através de pesquisas mensais em algumas capitais dos estados brasileiros. A quantidade dos gêneros na cesta varia conforme a região. Carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata tomate, pão francês ou de forma café em pó açúcar óleo ou banha manteiga frutas/banana/maçã.
Falar de economia nunca antes foi tão importante como nos dias atuais, onde o aumento dos impostos e a inflação são os cargos chefes do bolso do trabalhador brasileiro. Neste ano de 2015 o trabalhador vem sofrendo com os aumentos exorbitantes na energia elétrica e no combustível, fatores que interferem também no preço dos alimentos que necessitam desses produtos energéticos tanto para produção como para distribuição.
Pensando nisso o consumidor que gasta a maior parte do seu salário, com a compra de produtos alimentícios passa a enxergar a necessidade da pesquisa de preços mais baratos em outras redes de supermercado para que no final do mês não sofra tanto com os pesados preços. O inicio deste ano de 2015 levou o trabalhador, mesmo sem querer, a pensar mais em economia, afinal a crise econômica do Brasil já trouxe algumas desvantagens para o bolso do cidadão e o que resta é tentar equilibrar os gasto sempre atendo, pois existem outros reajustes a vista.

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