O Conselho Eleitoral Nacional (CNE) do Equador decidiu repetir as eleições parlamentares em três circunscrições de cidadãos residentes no exterior, por causa de “disfunções informáticas que impediram o normal exercício do voto”.
A decisão foi adotada com base em relatórios técnicos que apontaram que dos 123.880 equatorianos registrados para o voto no exterior, só 51.623 conseguiram exercer o direito.
A data será marcada para repetir o voto apenas para os seis membros do Parlamento reservados aos eleitores fora do país.
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