Onça Puma retoma atividades e estimula maior participação do público feminino na mineração

Ourilândia do Norte, 26 de novembro de 2019 – Em Ourilândia do Norte, Tatiane Barros, 36 anos, atuava como autônoma até outubro. Hoje ela é operária na mineração e integra grupo de 38 mulheres contratadas para atuar na operação da Vale no município após a retomada das atividades da unidade de Onça Puma. “Fiquei sabendo do processo seletivo e eu pensei ‘essa vai ser minha chance’. Eu sabia que eu iria entrar na Vale. Só não sabia quando nem como. Eu sempre gostei de quebrar paradigmas. E quando fiquei sabendo que o processo era para operadora de equipamento, fiquei muito feliz, já que iria entrar na empresa numa coisa que eu gosto muito. Sempre gostei de caminhão e pretendo me aposentar aqui”, planeja.

Tatiane e o grupo de empregadas de Onça Puma demonstram como o setor mineral, conhecido tradicionalmente como masculino, está cada vez mais sendo ocupado pelo público feminino. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), entre 2006 e 2014, o número de mulheres trabalhando formalmente na mineração foi de pouco mais de 10 mil para em torno de 21 mil.
A Vale tem investidos em ações, ao longo deste ano, para estimular cada vez mais a presença do público feminino nas suas operações.

Para o gerente da unidade de Onça Puma, Roberto Damasceno, o momento é oportuno. “A retomada das atividades na unidade permitiu contratar esse grupo de mulheres. É importante ressaltar que esta iniciativa faz parte de uma série de esforços que estamos implementando para ampliar a diversidade, principalmente a presença de mulheres, nas nossas operações não só em Ourilândia, mas em todo o Brasil”.

Damasceno explica também que “com o retorno da operação são mantidos mais de 1.200 postos de trabalho diretos e indiretos gerados na unidade e que é possível também garantir a volta da arrecadação tributária”.

Vale realizou processo focado no público feminino

                                       Balanço Vale Mais Pará

A nova edição do Balanço Vale Mais Pará traz entre os destaques o trabalho de incentivo da mineradora à participação mais intensa de mulheres na mineração, como o processo seletivo do Programa de Formação Profissional (PFP), com foco em mulheres e pessoas com deficiência. A seleção resultou no ingresso de 240 mulheres, maior grupo feminino do Complexo Minerador de Carajás, em Parauapebas. Elas já iniciram a fase teórica da preparação, onde ficarão por até cinco meses no o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), antes de irem para as áreas operacionais.

Para ter acesso a todo o balanço do Vale Mais Pará, basta acessar o link da publicação, disponível no site da empresa:  www.vale.com/pa.

vale.com

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