A polícia prendeu, em Belém, um homem suspeito de extorquir uma família. Ele era um parente e se aproveitava da proximidade familiar para pegar informações privilegiadas das vítimas.
Na casa de Jomar de Deus Andrade Junior os policiais encontraram um estojo de uma arma de fogo, celulares e uma máquina de cartão.
No dia 13 de maio de 2024, uma família recebeu uma carta com informações pessoais, incluindo fotos de vários parentes. A correspondência trazia ameaças como sequestro e que, para que o crime não se concretizasse, era preciso pagar uma quantia em dinheiro.
As vítimas procuraram a polícia e no início do mês um primeiro suspeito foi preso em Belém. Genilto aparece na parece em um circuito de segurança na rua da casa da vítima com uma carta com as ameaças na mão.
Durante a prisão a Genilton, a polícia encontrou na casa dele roupas semelhantes às que ele aparecia no circuito de segurança.