Após a emissão de laudos, avaliação técnica do prédio da prefeitura após o incêndio no final de julho, iniciou mais uma etapa dos serviços de limpeza e demolição da edificação.
Em setembro iniciou mais uma etapa da reconstrução do prédio da sede administrativa da Prefeitura de Parauapebas. Desde 29 de julho, a gestão pública dedica todos os esforços para retomar as atividades no antigo espaço. Felizmente o sinistro deixou apenas prejuízos materiais, tornando possível a retomada rápida do atendimento à população em espaços realocados. Os serviços de limpeza, análise da estrutura física e a demolição parcial da prefeitura serão fiscalizados pela equipe da Secretaria de Obras (Semob).
Segundo o engenheiro, Teodolino Miranda, os serviços serão executados conforme prescrito no contrato. “Vamos acompanhar todo trabalho da empresa para verificar a qualidade e contribuir para o cumprimento do prazo de execução, que é de dois meses. Os serviços contemplam limpeza, pré-demolição, escoramento, a própria demolição e a limpeza pós-demolição”, explica o engenheiro.
A prefeitura contratou o trabalho especializado de uma empresa de Belém para cumprir esta etapa de reconstrução. “Nossa empresa é voltada exclusivamente para área de estrutura, e foi contratada pela prefeitura para fazer a demolição da parte da estrutura que se encontra bastante abalada depois que o prédio incendiou”, ressalta Paulo Brígido, responsável pela obra.
O representante da empresa também reforça que os serviços exigem cautela para prevenir a segurança de todos funcionários. “O trabalho de demolição é um trabalho muito perigoso que tem que ser feito com planejamento. Nós estamos fazendo o escoamento para garantir a possibilidade de uma demolição parcial da estrutura. Nós vamos fazer a remoção do material que está solto, do resto de divisórias e móveis queimados. Posteriormente vamos fazer a demolição dessa estrutura de cima, que foi abalada pelo incêndio.
Brígido ainda destaca que: “Com relação a essa parte inferior da edificação, a gente sabe que o fogo pouco se propaga para baixo, nós vamos fazer estudos junto com a Universidade Federal do Pará, vamos fazer prova de carga para caracterizar se a estrutura está íntegra para que depois a prefeitura possa fazer a reconstrução do prédio”, finaliza o empresário.
Assessoria de Comunicação/PMP