Segurança: agentes de trânsito de Parauapebas recebem armas de choque (Spark)

Para receber os dispositivos os agentes participaram de um curso preparatório com aulas teóricas e práticas quanto ao manuseio das armas de choque

Com o objetivo de garantir a segurança da população e também dos próprios agentes, a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi) entregou na manhã desta segunda-feira,30, dispositivo elétrico incapacitante (SPARK) para o Departamento Municipal de Trânsito e Transportes (DMTT).

As armas de choque de menor potencial ofensivo irão contribuir com o trabalho desenvolvido pelos agentes que estão diariamente nas ruas. O secretário municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão, Denis Assunção, ressalta que entrega dá sequência aos investimentos realizados pela pasta. “No ano passado fizemos a entrega dos coletes balísticos e agora estamos entregando mais uma ferramenta para segurança dos nossos agentes”, destaca.

Para receber os dispositivos os agentes participaram de um curso preparatório com aulas teóricas e práticas quanto ao manuseio do equipamento, ministrado por instrutores da Guarda Municipal habilitados pela Condor Tecnologias Não Letais.

O diretor do DMTT, Ezequiel Assunção, destaca que essa é mais uma conquista para os agentes que enfrentam diversas situações durante as ações de fiscalização de trânsito e que poderão contar com mais segurança em suas ações. “Estamos em constante capacitação para o uso desse dispositivo, está prevista a realização de uma reciclagem do curso e uma palestra com a Corregedoria quanto ao uso seguro do equipamento”, pontuou.

As SPARK’s já são utilizadas no município pela Guarda Municipal, que também realiza operações conjuntas com o DMTT para garantir mais segurança nas ruas.

Sobre o dispositivo

A Spark é um dispositivo incapacitante que emite pulsos elétricos à distância. Estes impulsos têm curta duração e baixa energia, mas possibilitam que os agentes de segurança neutralizem a pessoa abordada sem a necessidade de contato físico, o que reduz as chances de lesões, tanto no agente quanto na pessoa imobilizada.

 

Texto: Édila Nunes/ Semsi
Fotos: Leila Silva/ Semsi

VEJA ISSO TAMBÉM