Criado por portaria assinada pelo prefeito Darci Lermen, GT será formado por três secretarias, Gabinete da Prefeitura, Conselho de Regularização Fundiária e Cooperativa dos Proprietários de Serralheria. Seden vem estudando a melhor localização para implantação do empreendimento.
Enquanto trabalha para modernizar e expandir o Polo Moveleiro de Parauapebas e o Distrito Industrial, a prefeitura abre mais uma frente de ação. Desta vez, para a implantação do Polo Serralheiro do município, autorizado pela Lei Municipal 4.855/20 a partir de proposição do Legislativo.
Em portaria publicada na última quarta-feira, 29, no Diário Oficial Eletrônico do Município, o prefeito Darci Lermen institui um grupo de trabalho (GT) que ficará responsável pela elaboração da lei de criação do Polo Serralheiro, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento (Seden) e acompanhamento pela Secretaria Especial de Governo (Segov).
O grupo de trabalho será formado por representantes do Gabinete da Prefeitura (Gabin), do Conselho Municipal de Regularização Fundiária, da Cooperativa dos Proprietários de Serralheria de Parauapebas (Coopserp) e das secretarias municipais de Meio Ambiente e (Semma) e de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia (Semmect), além da Seden.
Serão sete as atribuições do GT, entre as quais realizar estudos e pesquisas sobre as serralherias existentes em Parauapebas; auxiliar a Coordenadoria do Polo Serralheiro nas atividades e melhorias a serem executadas no projeto, com sugestões ideias e projetos; e identificar e propor soluções para os principais problemas e suas causas existentes na gestão de associações e/ou cooperativas com atuação em Parauapebas, bem como o potencial da atividade na geração de trabalho, emprego e renda e receita.
Antes mesmo do início dos trabalhos do GT, a Seden já vem procurando a melhor localização para a instalação do Polo Serralheiro. Na Lei 4.855, de março de 2020, que autoriza a prefeitura a criar o polo, já estava definida uma área de 14,5 hectares na PA-160.
Mas estudos realizados pela secretaria indicaram que o local não preenchia os requisitos necessários para a implantação do polo, o que levou o prefeito Darci Lermen a modificar a lei, determinando que o polo seja implantado em “área de domínio público municipal a ser designado mediante decreto”.