De acordo com o documento, assinado pela presidente em exercício da OAB-PA, Cristina Lourenço, as gravações sugerem a existência de negociação entre a SEAP e as facções, com objetivo de fazer cessar torturas dentro das casas penais, e que seriam essas as causas dos ataques a servidores do sistema prisional.
A nota reafirma ainda, que nos áudio um dos representantes da SEAP informa a lideranças locais das facções que advogadas estariam mentindo para eles, colocando em dúvida o trabalho desenvolvido pelas profissionais e, no mais grave, em risco à vida das mesmas, interferindo diretamente na relação advogado-cliente.
“Mais uma tentativa de responsabilizar e criminalizar a advocacia, o que jamais será tolerado pela OAB, casa da cidadania e do respeito aos direitos humanos e ao direito de defesa”, diz a nota.
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