O pedreiro Ronaldo, 35 anos, foi morto com cinco tiros na tarde deste domingo (1°), na alameda da Paz, próximo da avenida Padre Bruno Sechi, bairro do Tapanã, em Belém. A vítima estava sentada em uma cadeira, tomando cerveja em um depósito de bebidas, na companhia de uma mulher, quando dois homens chegaram em uma motocicleta e atiraram contra Ronaldo.
A dupla saiu em fuga logo após a execução. A polícia e a família de Ronaldo ainda não têm nenhuma suspeita sobre a possível motivação para o crime. Ele não tinha antecedentes criminais. Ao lado do corpo do pedreiro, havia uma lata de cerveja e uma bolsa feminina que seria da mulher que acompanhava Ronaldo.
Deivid, irmão da vítima, disse que Ronaldo foi criado no bairro do Tapanã e havia chegado recentemente de Canaã dos Carajás. Ele iria começar a trabalhar nesta segunda-feira (2), como pedreiro, em um serviço que tinha conseguido.
“Ele não tinha inimizade com ninguém. Passou cinco meses trabalhando lá (em Canaã dos Carajás). Acabou o serviço, agora ele ia começar a trabalhar comigo. Ele tinha a esposa dele. Estava aqui com uma outra moça, não sei se é amiga dele. Não sei dizer quem é. Sei que eles estavam aí”, comentou.
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